O procurador da república italiana, Rafaelle Guariniello, pede 20 anos de condenação aos imputados.
São mais de 2.500 vítimas envolvidas neste primeiro processo. Espera-se um segundo processo (bis), que incluirá as vítimas do amianto que trabalharam nas fábricas do grupo em outros países, inclusive no Brasil.
O ramo suíço dos Schmidheiny controlou a empresa ETERNIT no Brasil por mais de 50 anos (1939-1990), oficialmente, embora haja informações vindas da atual direção da empresa nacionalizada ETERNIT S. A., que mostram que os suíços estiveram indiretamente envolvidos, através de suas empresas subsidiárias, por mais 10 anos, além do propagandeado. O ramo belga também participou da constituição do grupo no Brasil.
Fonte: ABREA
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